A ÚLTIMA CONVERSA – afonso torres da silva

Após seu primeiro livro comemorativo do Bicentenário da chegada de nosso pioneiro o engenheiro francês Jean-Antoine Felix Dissandes de Monlevade, em 1817, tendo fundado em 1825 uma das primeiras metalúrgicas de fundição do país. O autor Afonso Torres da Silva, patrocinado pelo CREA-MG através da Associação dos Engenheiros de João Monlevade, biografa o eminente engenheiro luxemburguês Louis Jacques Ensch. Pretende com essa obra comemorar antecipadamente não só o Jubileu de 75 anos da morte do Diretor Geral da CSBM – Companhia Siderúrgica Belgo Mineira, mas também o Centenário de sua administração que ocorrerá em 2027.
À partir de um fato real ocorrido 10 dias antes da morte do biografado, Afonso desenvolveu um diálogo fictício entre Louis Ensch e o magnata das comunicações Assis Chateaubriant, onde a fluidez das conversas amistosas suaviza a narrativa da constituição da CSBM e da edificação da Vila Operária em seu entorno. Ao aureolar o biografado com uma mineiridade sertaneja, o escritor o contrapôs ao polêmico e controverso paraibano, possibilitando que o humor cáustico do jornalista – aliado ao seu vasto conhecimento – “presenteasse” a conversa com um desenrolar cuja naturalidade beira ao real, ultrapassando a ficção.
Fotos históricas da Vila serviram de base para os grafites que compõem a ilustração, assim como das personalidades retratadas.
Ao apresentar o livro ao leitor, o presidente do CREA-MG, Marcos Venícius Gervásio, salienta que “a publicação não é apenas um relato histórico, mas um tributo à visão, à determinação e ao compromisso dos engenheiros que, nos anos iniciais do século XX, enfrentaram desafios técnicos e humanos para transformar sonhos em realidade”. Ao finalizar, deseja “que A Última Conversa inspire os leitores a reconhecer e valorizar as grandes realizações da engenharia e a compreender a profunda ligação entre a história de João Monlevade e o legado de Louis Jacques Ensch”.
Editorial Marcelo Sputnik – A Última Conversa.
Um Tributo à Engenharia e à História. A engenharia transforma ideias em estruturas sólidas que resistem ao tempo, e A Última Conversa resgata esse legado ao narrar a trajetória de Louis Jacques Ensch, Diretor Geral da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (CSBM). O livro de Afonso Torres da Silva recria um diálogo fictício entre Ensch e Assis Chateaubriand, destacando os desafios da construção da CSBM e da Vila Operária.
A contraposição entre a mineiridade introspectiva de Ensch e a eloquência mordaz de Chateaubriand torna a narrativa envolvente e enriquecedora. Além do texto, ilustrações baseadas em fotografias históricas agregam um valor documental inestimável, consolidando a obra como um tributo visual e literário à engenharia brasileira. Como destaca Marcos Venícius Gervásio, presidente do CREA-MG, “a publicação não é apenas um relato histórico, mas um tributo à visão, à determinação e ao compromisso dos engenheiros que transformaram sonhos em realidade”. Que A Última Conversa inspire novas gerações a reconhecerem o impacto da engenharia no desenvolvimento do país e a valorizarem os pilares que sustentam o futuro.
RESENHA – A Última Conversa.

A cidade de João Monlevade se confunde com a própria história da engenharia e da siderurgia no Brasil. Após celebrar, em livro, os 200 anos da chegada do engenheiro francês Jean-Antoine Felix Dissandes de Monlevade, o autor Afonso Torres da Silva se debruça agora sobre outra figura central na trajetória industrial do país: o luxemburguês Louis Jacques Ensch.
Com o patrocínio do CREA-MG, por meio da Associação dos Engenheiros de João Monlevade, a obra “A Última Conversa” biografa o Diretor Geral da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (CSBM), antecipando as comemorações de 75 anos de seu falecimento e os 100 anos de sua administração, que serão celebrados em 2027.
O livro vai além do relato biográfico. Afonso Torres da Silva constrói uma narrativa inovadora ao recriar, com base em um fato real, um diálogo fictício entre Louis Ensch e o magnata das comunicações Assis Chateaubriand. Nesse embate de personalidades, a prosa fluida e perspicaz explora a formação da CSBM e a edificação da Vila Operária que cresceu em seu entorno. A contraposição entre a mineiridade sertaneja de Ensch e o estilo mordaz do jornalista paraibano confere à obra um dinamismo raro, fazendo com que a ficção se aproxime da realidade.
Com ilustrações baseadas em fotografias históricas da Vila Operária e de figuras marcantes da época, o livro se torna um tributo visual e literário à engenharia e aos desafios enfrentados na construção de um dos pilares da indústria brasileira. Como ressalta Marcos Venícius Gervásio, presidente do CREA-MG, “a publicação não é apenas um relato histórico, mas um
tributo à visão, à determinação e ao compromisso dos engenheiros que, nos anos iniciais do século XX, enfrentaram desafios técnicos e humanos para transformar sonhos em realidade”.
Que “A Última Conversa” sirva de inspiração para que as novas gerações reconheçam e valorizem as grandes realizações da engenharia e compreendam a profunda ligação entre a história de João Monlevade e o legado de Louis Jacques Ensch.









