Macacos do Floresta Clube Sofrem Maus-tratos por Populares

Os macacos do Floresta Clube Dr. Henri Meyers, floram encontrados com lesões provocadas por queimaduras de água quente, denuncia Sr. Darcy Oliveira, presidente do Floresta Clube.

A população deve estar ciente das consequências negativas desses atos, que são crimes ambientais inafiançáveis, com pena prevista no Código Penal Brasileiro.

Ferir os animais, demonstra falta de compreensão sobre o papel que desempenham no nosso ecossistema. Esses animais, como pássaros, macacos, guaxinins ou esquilos, adaptaram-se para sobreviver em ambientes alterados pelo homem. Ao atacá-los, perturbamos o delicado equilíbrio da natureza e arriscamos criar desequilíbrios ecológicos. Além disso, estas criaturas também podem ser portadoras de doenças, e causar-lhes danos poderia aumentar potencialmente o risco de surtos infecciosos entre humanos.

É importante que a comunidade compreenda a importância da preservação da vida selvagem em ambientes urbanos.

Ao aumentar e implementar programas educativos, podemos promover uma sociedade mais compassiva e respeitosa para com os animais. Os moradores devem ser incentivados a proteger os macacos, pois eles são plantadores de florestas em nossas cidades. Ao fazê-lo, podemos construir uma relação harmoniosa entre humanos e animais, garantindo um futuro sustentável para todas as espécies.
Henri Meyers Horários
Segunda à Sábado 09:00 às 15:30hs (Visitação)
Domingo: 09:00 às 16:00hs (Visitação e Almoço)
WhatsApp: 31 999864918
@florestaclubejm


Secretaria de Meio Ambiente promove campanha educativa contra maus-tratos a macacos

No intuito de combater os crescentes casos de maus-tratos a macacos-prego na região do bairro Centro Industrial, como parte dos esforços para conscientizar os moradores da localidade, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente desenvolveu uma cartilha informativa. O material foi distribuído nas casas das principais ruas próximas à Unidade de Conservação Ambiental, como Otacílio Caldeira, Tapajós, Tietê, Tocantins e Beira Rio. Durante a entrega das cartilhas, os moradores também receberam orientações sobre a presença dos animais.

A cartilha de conscientização está disponível na sede da Secretaria de Meio Ambiente e no aplicativo ConectaMonlevade.

Os macacos-prego, espécie comumente encontrada na região do Centro Industrial, tornaram-se alvo de preocupação devido a relatos recentes de indivíduos da espécie apresentando sinais de cortes e mutilações. A Secretaria de Meio Ambiente, em resposta a essas ocorrências, conduziu vistorias na área. Embora a identificação do infrator ou causa específica ainda não tenha sido possível, diversas hipóteses estão sendo consideradas e a região continua a ser monitorada de perto pela secretaria.

O secretário municipal de Meio Ambiente, Samuel Domingos Silva, enfatizou que a proteção da fauna local é uma responsabilidade compartilhada. “A campanha educativa é um passo essencial para conscientizar a comunidade sobre a importância de respeitar a vida selvagem e proteger nossos animais. Pedimos a colaboração de todos na preservação do equilíbrio ambiental, denunciando qualquer ato de maus-tratos”, solicitou o secretário.

O secretário destacou também que o macaco-prego é uma espécie silvestre da fauna brasileira e não deve ser domesticado. “Qualquer forma de maus-tratos a esses animais configura crime ambiental, passível de penalidades de acordo com a Lei Federal 9.605/98, inclusive prisão”, reforçou.

Denúncia

A Secretaria de Meio Ambiente ressalta a importância da participação da comunidade no combate aos maus-tratos ao macaco-prego e disponibiliza canais de denúncia anônima, tanto para a fauna silvestre quanto para animais domésticos, pelo número: (31) 3852-3151 (WhatsApp) ou pelo 181.


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *